Mudança de cultura organizacional, fique atento a esses 5 tópicos.


Olá Gestores,

Mudar sempre é um processo de difícil assimilação, quando falamos em mudanças no contexto empresarial, o cenário fica ainda mais complexo.
Se você é um profissional que deseja acompanhar as novas exigências do público consumidor através de resultados extraordinários, consolidar a gestão interna em termos culturais é indispensável, e isso passa obviamente pela adoção de métodos e costumes inovadores.
Destaco aqui 5 tópicos essenciais para uma mudança de cultura em 2020, vamos lá?

1. Abrace a Transformação Digital

Não podemos falar sobre organizações sem mencionar o impacto tecnológico nessa discussão, dentro da vertente operacional, a adoção de ferramentas e soluções digitais é capaz de revolucionar os modelos de gestão que até então poderiam funcionar, mas apresentavam falhas, roubavam tempo útil de profissionais capacitados e dificultavam a entrada das empresas à era globalizada, as plataformas automatizadas surgem justamente para redirecionar a concentração do profissional, de forma que possa priorizar sua competência maior, o material humano ainda é dominante e protagoniza, em 
harmonia com a tecnologia, contribuições significativas para a obtenção de grandes resultados.

2. Humanização é palavra-chave

Sistemas funcionando sem o componente mais valioso que são as pessoas, o estabelecimento de uma nova cultura interna só obtém êxito se a equipe inteira está comprometida e imersa nas propostas de trabalho, esse conceito tem conquistado espaço gradualmente ao longo dos últimos anos, são as relações humanizadas, menos formalidade, mais sensibilidade e mais liderança competente.

3. O Compliance se faz necessário

Esse ano de 2020, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) vem com força total, obviamente se tudo ocorrer como previsto. Não existe nenhum motivo factível para que uma empresa coloque sua saúde financeira em risco por não cumprir obrigações legais. As punições apontadas no texto da nova lei incluem sanções e multas, seja para grandes, médias ou pequenas organizações.

Contar com um sistema interno orientado a métodos de Compliance é a saída mais recomendada aos que se encontram despreparados para a nova legislação. Disciplina, transparência, políticas e padrões são terminologias clássicas dessa mentalidade, e compactuam fidedignamente com as expectativas desse ano sobre o uso responsável de informações pessoais.

4. O diferencial não é suficiente

É comum escutarmos que o sucesso de um produto ou serviço está garantido pelo simples fato dele conter um ou mais diferenciais. Esse é um ponto de atenção decisivo. Quem decide a relevância dessas características? As empresas ou os consumidores? Essa política de vendas deve passar diretamente por uma reinterpretação estratégica e cultural.

Atualmente, a experiência do consumidor conquistou um novo status, e exerce papel fundamental para sua tomada de decisão. Cabe às organizações, com uma gestão flexível e um plano de ação disponível para o acompanhamento interno, oferecer os elementos capazes de transformar o processo de conversão do público-alvo em algo diferenciado. Limitar-se ao produto ou serviço é restringir o alcance de seu negócio.

5. Práticas socioambientais são bem-vindas

A questão ambiental vai além daquela noção de tendência midiática. Os efeitos práticos de se instaurar a sustentabilidade no cotidiano de uma empresa são refletidos no desempenho, principalmente em organizações de manufatura. Não há nenhuma correlação comprovada entre o aumento de custos e a adoção de medidas voltadas para a preservação da natureza. Pelo contrário, uma cultura sustentável influencia positivamente na otimização dos recursos.

Outro fator preponderante é a responsabilidade ambiental assumida pela empresa diante à sociedade. O consumidor está atento às companhias que preterem o meio ambiente em prol de ganhos exclusivamente econômicos. As vantagens são variadas e a consciência deve ser de todos.

Sucesso a todos,

Comentários