Boa noite gestores,
Não tenho nada contra o PT, o PSDB ou qualquer outro
partido.
Não posso mentir que quando Lula assumiu o poder fiquei
emocionado, pela sua história e a história do partido, tinha simpatia pela
imagem que ele criara em torno de si, pelas intenções e posições que tomavam no
partido, sempre sob a liderança de Lula.
Meu pai sempre falou para mim, pela sua experiência, que o
PT, só servia para ser oposição, que quando chegasse ao poder seria mais do
mesmo, nesse caso, o tempo mostrou que ele, como quase todas as vezes, estava certo.
Agora vejo o desenrolar da política em SP, e observo com
uma certa tristeza, que a esperança, sempre presente em suas campanhas
políticas, simplesmente acabou.
Olha o chefão!!!! |
Observo agora a sua lenta e progressiva deterioração política e
moral que, de alguma forma, custará caro e afetará a sua força nas urnas.
Depois da edição da revista Veja, em que Marcos Valério,
comenta que Lula não só sabia de tudo, como participava das negociações, e obviamente
foi protegido por Zé Dirceu, em nome do plano de poder, que tinham em mente, a situação de Lula nos palanques com Haddad ficará insustentável.
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No Supremo, não há dúvida de que o partido ficou
seriamente comprometido com o mensalão. Independentemente da decisão final, suas
práticas nada éticas, ficaram
escancaradas, revelando que em nada se difere dos demais partidos.
Como se não bastasse tudo isso a utilização de recursos
ilícitos para se manter e ajudar seus aliados, dona Dilma deu agora mais uma
demonstração de que o PT se utiliza do poder para obter vantagens que, embora
lícitas do ponto de vista administrativo, significam o mais rídiculo
fisiologismo.
Para atingir o alvo da Prefeitura de São Paulo, a
presidente demitiu Ana de Hollanda do Ministério da Cultura, e nomeou dona
Marta Suplicy, ajudando o candidato petista que, mesmo com a colaboração
integral e entusiástica de Lula, podem observar quem está fazendo a campanha
para o Haddad é o Lula, e pior ele continua até agora está patinando nas
pesquisas eleitorais.
Essa mudança, ao meu ver, não tem outro significado senão o mais baixo
estágio da política, a política do é dando que se recebe, ou estou errado?
Não vem ao caso discutir a eficiência da ministra
demitida nem as qualidades da nova titular, mas na reta final da campanha, dona
Dilma, deu uma canetada presidencial e modificou o ministério que ela
livremente escolheu, dando ao partido uma boquinha melhor e comprometida com a
realidade política e administrativa da capital paulista. Uma jogada que nada
teve de brilhante ou necessária.
Lembre-se vote corretamente, para não sofrer no futuro.
Sucesso a todos,
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