Bom dia gestores,
Hoje não precisamos mais ir ao banco, à farmácia, ao
supermercado, à banca de jornal, a um restaurante. Ou seja, seria sim possível
viver anos e anos sem sair de casa e não perder muito do que se faz hoje em
dia.
Até que chegamos ao já popular (e altamente criticado)
ativismo de sofá.
Meu principal questionamento é sobre o quão eficiente é
clicar num link e esperar que crianças não passem mais fome, políticos parem de
roubar e animais parem de ser mortos.
Não foi assim que meu pai ensinou a resolver problemas. Sabemos,
que a maioria de nós não se preocupa o suficiente pra mudar de atitude. E aí
estamos criando um mundo onde as pessoas não sabem mais conviver.
Hoje, vi algo diferente, posso até mudar de ideia, mas a
princípio achei mais real do que os outros, sua proposta é movimentar e questionar com um
vídeo, uma realidade que tem seu principal problema numa falha de comunicação,
numa distorção histórica de documentos mal interpretados.
O vídeo, objetivo e direto , toca num ponto quase óbvio:
até que ponto a decisão de nossos governantes, nossos representantes de fato
representa aquilo que a população pensa / quer / e faria se decidisse
diretamente?
Essa iniciativa, viralizou e ganhou resposta (dos
“inimigos”, confirmando que não são inimigos), saiu da internet e foi parar nos
meios de comunicação mais tradicionais.
Um exemplo para nós, povo brasileiro, que faz pensar na
relevância das mensagens que compartilhamos.
A escolha ao clicar em “share” é maior do que “quero ser
popular”, ela precisa sim passar por perguntas bobas na consciência individual
de cada um, o que eu espero com isso? O que eu vou provocar nos meus amigos?
Que informações as pessoas que receberem essa mensagem vão absorver?
Não devemos subestimar e subaproveitar o poder de
compartilhamento que a internet e as redes sociais nos dão hoje em dia, toda
essa evolução tecnológica para nos comunicarmos das mais variadas formas
possíveis, derrubar fronteiras, globalizar tudo e (teoricamente) superar
diferenças deixou a gente meio besta, atônito. Não sabemos mais o que fazer e
como fazer.
Mas já sabemos que podemos fazer. O que pode ser um bom
começo.
Sucesso a todos,
Comentários