Nós te amamos, Irã e Israel.


Bom dia gestores,

Hoje não precisamos mais ir ao banco, à farmácia, ao supermercado, à banca de jornal, a um restaurante. Ou seja, seria sim possível viver anos e anos sem sair de casa e não perder muito do que se faz hoje em dia. 

Até que chegamos ao já popular (e altamente criticado) ativismo de sofá.

Meu principal questionamento é sobre o quão eficiente é clicar num link e esperar que crianças não passem mais fome, políticos parem de roubar e animais parem de ser mortos.

Não foi assim que meu pai ensinou a resolver problemas. Sabemos, que a maioria de nós não se preocupa o suficiente pra mudar de atitude. E aí estamos criando um mundo onde as pessoas não sabem mais conviver.

Hoje, vi algo diferente, posso até mudar de ideia, mas a princípio achei mais real do que os outros, sua  proposta é movimentar e questionar com um vídeo, uma realidade que tem seu principal problema numa falha de comunicação, numa distorção histórica de documentos mal interpretados.


O vídeo, objetivo e direto , toca num ponto quase óbvio: até que ponto a decisão de nossos governantes, nossos representantes de fato representa aquilo que a população pensa / quer / e faria se decidisse diretamente?

Essa iniciativa, viralizou e ganhou resposta (dos “inimigos”, confirmando que não são inimigos), saiu da internet e foi parar nos meios de comunicação mais tradicionais.

Um exemplo para nós, povo brasileiro, que faz pensar na relevância das mensagens que compartilhamos.

A escolha ao clicar em “share” é maior do que “quero ser popular”, ela precisa sim passar por perguntas bobas na consciência individual de cada um, o que eu espero com isso? O que eu vou provocar nos meus amigos? Que informações as pessoas que receberem essa mensagem vão absorver?

Não devemos subestimar e subaproveitar o poder de compartilhamento que a internet e as redes sociais nos dão hoje em dia, toda essa evolução tecnológica para nos comunicarmos das mais variadas formas possíveis, derrubar fronteiras, globalizar tudo e (teoricamente) superar diferenças deixou a gente meio besta, atônito. Não sabemos mais o que fazer e como fazer.

Mas já sabemos que podemos fazer. O que pode ser um bom começo.

Sucesso a todos,

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