Boa noite gestores,
Na semana passada, a GOL divulgou que teve um prejuízo líquido de R$ 715,1 milhões no segundo trimestre deste ano. No mesmo período de 2011, a companhia havia registrado perdas de R$ 358,7 milhões.
De acordo com a empresa, os resultados negativos foram causados pela desvalorização do Real em relação ao Dólar e pelos custos elevados dos combustíveis. No acumulado do primeiro semestre, a GOL teve um prejuízo de R$ 756,5 milhões. No mesmo período do ano passado, a perda foi de R$ 289,31 milhões.
No segundo trimestre, a GOL iniciou uma racionalização de voos no mercado doméstico, que teve como resultado a descontinuação de aproximadamente 130 voos diários de GOL e Webjet.
A rentabilidade dos voos foi o principal fator para definir os cortes, tendo sido os trechos longos e os voos noturnos os mais impactados. Como consequência desse movimento estratégico, a receita de passageiros por assento ofertado consolidado apresentou crescimento de 5,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Entre abril e junho, a Webjet registrou uma taxa de ocupação de 73,5% em suas aeronaves, desempenho similar ao registrado no mesmo período do ano anterior de 73,9%. O desempenho operacional da malha da companhia se deve, principalmente, ao movimento de redução na sobreposição da malha aérea entre GOL e Webjet, em conformidade com os termos do APRO (Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação) assinado pela VRG.
De acordo com a empresa, os resultados negativos foram causados pela desvalorização do Real em relação ao Dólar e pelos custos elevados dos combustíveis. No acumulado do primeiro semestre, a GOL teve um prejuízo de R$ 756,5 milhões. No mesmo período do ano passado, a perda foi de R$ 289,31 milhões.
No segundo trimestre, a GOL iniciou uma racionalização de voos no mercado doméstico, que teve como resultado a descontinuação de aproximadamente 130 voos diários de GOL e Webjet.
A rentabilidade dos voos foi o principal fator para definir os cortes, tendo sido os trechos longos e os voos noturnos os mais impactados. Como consequência desse movimento estratégico, a receita de passageiros por assento ofertado consolidado apresentou crescimento de 5,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Entre abril e junho, a Webjet registrou uma taxa de ocupação de 73,5% em suas aeronaves, desempenho similar ao registrado no mesmo período do ano anterior de 73,9%. O desempenho operacional da malha da companhia se deve, principalmente, ao movimento de redução na sobreposição da malha aérea entre GOL e Webjet, em conformidade com os termos do APRO (Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação) assinado pela VRG.
Sucesso a todos,
Comentários