Boa noite gestores,
Essa semana falamos muito da importância do estabelecimento de parcerias e alianças, constituir parcerias proveitosas e bem estruturadas não são um ato exclusivo de grandes organizações e grupos empresariais. A aplicação desse conceito traz benefícios para todo tipo de negócio, independentemente do seu porte.
A boa estruturação garante vantagens competitivas, como a potencialização da marca, garantia, abrangência e penetração de mercado, captação de capacidade técnica, melhoria nas despesas, e ganhos de escala.
Essa semana falamos muito da importância do estabelecimento de parcerias e alianças, constituir parcerias proveitosas e bem estruturadas não são um ato exclusivo de grandes organizações e grupos empresariais. A aplicação desse conceito traz benefícios para todo tipo de negócio, independentemente do seu porte.
A boa estruturação garante vantagens competitivas, como a potencialização da marca, garantia, abrangência e penetração de mercado, captação de capacidade técnica, melhoria nas despesas, e ganhos de escala.
Se não acontecer uma boa negociação, gera uma grande dor de cabeça, chateações e conflitos.
Não citei os cuidados que podem apresentar a diferença entre o céu e o inferno na hora de montar uma aliança estratégica verdadeiramente lucrativa.
Em nosso Blog, existem ferramentas (PDCA, SCRUM, PERT, SWOT, 5W1H, Mind mapping, SCAMPER, que podem ajudar nessa operação ma sde qualquer forma, vamos lá:
1. Antes de iniciar o processo, saiba com clareza o que deseja complementar, e quais são os pontos fracos do seu negócio que seriam fortalecidos com uma união estratégico-operacional;
2. Em seguida saiba qual é o nível de profundidade que essa união pode atingir. Isso significa trabalhar por uma parceria operacional simples, mais complexa, avançando se for o caso, até a constituição de uma nova empresa que representará o conjunto de diferenciais e sinergias que os dois negócios analisados separadamente já possuem. As combinações não se encerram aqui, e é necessário ter consciência suficiente para calibrar e ajustar a “arquitetura” da aliança;
3. Antes de iniciar abordagens a potenciais aliados, tenha a clareza das condições negociais que deseja implementar. Nesse contexto separa o inegociável daquilo que pode ser objeto de flexibilizações. Isso permitirá uma postura negocial firme, transparente e segura;
4. Selecione cuidadosamente com dados de mercado e o máximo de sondagens e conhecimento, os potenciais aliados que desejaria atrair para esta união;
5. Estruture um projeto que contemple não apenas o modelo que deseja propor, mas também o espaço necessário para que as demandas e necessidades do futuro aliado possam se fazer presentes;
6. Prepare-se para um processo exaustivo de negociação, com idas e vindas;
7. Ao longo do processo de negociação, utilize equipes multidisciplinares e concebam juntos um mapeamento das rotinas e procedimentos em vigor nas áreas chaves da aliança operacional, em acordo com a arquitetura do modelo de negocio objeto da transação;
8. Durante a negociação tentem trabalhar com planejamento das atividades ou até mesmo uma agenda, que contemple todos os tópicos e itens a serem aprofundados;
9. Identifiquem juntos os riscos inerentes de cada negócio, assim como seus passivos mais relevantes, e utilizem estas informações para construir um o instrumento jurídico que a potencial aliança terá, de forma a evitar contágios de uma parte para a outra;
10. O contrato que estabelecerá a união deve conter os itens que abordam as ações operacionais da construção da aliança, bem como a delimitação de responsabilidades e direitos das duas partes.
Por último, a dica de cuidado mais valiosa: escolha fazer negócios com parceiros éticos, confiáveis e sólidos.
Esta será sempre, sem dúvida alguma, a melhor e mais efetiva proteção.
Não citei os cuidados que podem apresentar a diferença entre o céu e o inferno na hora de montar uma aliança estratégica verdadeiramente lucrativa.
Em nosso Blog, existem ferramentas (PDCA, SCRUM, PERT, SWOT, 5W1H, Mind mapping, SCAMPER, que podem ajudar nessa operação ma sde qualquer forma, vamos lá:
1. Antes de iniciar o processo, saiba com clareza o que deseja complementar, e quais são os pontos fracos do seu negócio que seriam fortalecidos com uma união estratégico-operacional;
2. Em seguida saiba qual é o nível de profundidade que essa união pode atingir. Isso significa trabalhar por uma parceria operacional simples, mais complexa, avançando se for o caso, até a constituição de uma nova empresa que representará o conjunto de diferenciais e sinergias que os dois negócios analisados separadamente já possuem. As combinações não se encerram aqui, e é necessário ter consciência suficiente para calibrar e ajustar a “arquitetura” da aliança;
3. Antes de iniciar abordagens a potenciais aliados, tenha a clareza das condições negociais que deseja implementar. Nesse contexto separa o inegociável daquilo que pode ser objeto de flexibilizações. Isso permitirá uma postura negocial firme, transparente e segura;
4. Selecione cuidadosamente com dados de mercado e o máximo de sondagens e conhecimento, os potenciais aliados que desejaria atrair para esta união;
5. Estruture um projeto que contemple não apenas o modelo que deseja propor, mas também o espaço necessário para que as demandas e necessidades do futuro aliado possam se fazer presentes;
6. Prepare-se para um processo exaustivo de negociação, com idas e vindas;
7. Ao longo do processo de negociação, utilize equipes multidisciplinares e concebam juntos um mapeamento das rotinas e procedimentos em vigor nas áreas chaves da aliança operacional, em acordo com a arquitetura do modelo de negocio objeto da transação;
8. Durante a negociação tentem trabalhar com planejamento das atividades ou até mesmo uma agenda, que contemple todos os tópicos e itens a serem aprofundados;
9. Identifiquem juntos os riscos inerentes de cada negócio, assim como seus passivos mais relevantes, e utilizem estas informações para construir um o instrumento jurídico que a potencial aliança terá, de forma a evitar contágios de uma parte para a outra;
10. O contrato que estabelecerá a união deve conter os itens que abordam as ações operacionais da construção da aliança, bem como a delimitação de responsabilidades e direitos das duas partes.
Por último, a dica de cuidado mais valiosa: escolha fazer negócios com parceiros éticos, confiáveis e sólidos.
Esta será sempre, sem dúvida alguma, a melhor e mais efetiva proteção.
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