Série Startup II – O que é uma Startup? Definições e Origens




Boa Noite Gestores!


A definição de Start Up no sentido literal da sua origem é Iniciar para Cima, ou seja, começar seu projeto/empresa delineando os passos de seu crescimento. Este “jargão” já era conhecido dentro da cultura empreendedora americana tomou força e ganhou o mundo (principalmente aqui no Brasil!) depois do período da Bolha da Internet (meados dos anos 90 início do novo Século) onde os investidores da chamada nova economia viram seus recursos derreterem, literalmente junto com o índice da nova economia o NASDAQ, que até hoje espera reviver seu novo apogeu!

O motivo de relembrar tais fatos; serve como referência socioeconômica; para definir Startup: Segundo diversas fontes pesquisa e informação junto ao ambiente empresarial, podemos dizer que é uma Jovem Empresa, que mesmo ainda sendo embrionária, conta com projetos promissores, ligados à pesquisa, investigação e desenvolvimento de ideias inovadoras; que tem como trajetória se tornar uma grande empresa; muito bem estruturada, desde suas origens; onde para muitos os custos de manutenção tendem a ser menores e seus resultados financeiros aparecem muito mais rápidos que em outros projetos/empresas nascentes; o que automaticamente às diferencia de Pequenas Empresas de Segmentos Clássicos que tem como característica principal em uma economia emergente como a nossa a sobrevivência dela e de seus idealizadores; ou projetos de Biotecnologia e Agrobusiness que necessitam de um aporte de capital em P&D muito grande desde seu inicio; nos demais cenários tanto Startup’s, Pequenas Empresas e Biociência enfrentam altos níveis de incertezas, plena concorrência; e a necessidade de ser algo passível de ser repetido em Larga Escala com a mesma aceitação e continuar a se desenvolver.

Como falei não que os outros segmentos não têm seus projetos/empresa nascentes, vide o caso dos brasileiros (Ceelbio) que chegaram o final no Intel Global Challenge/UCLA – Berkeley, onde eles reúnem diferentes projetos que fazem uso da tecnologia para atingir as necessidades humanas; nem que empresas de pequeno porte possam a vir se tornar grandes empresas em um futuro não muito distante; o mais complicado neste processo são eles reunirem as possibilidades e “escalabilidade” que os projetos/empresas envolvidos nos segmentos de Softwares, Apps e Webs conseguem reunir, afinal eles de certa forma já possuem uma linha de mercado definida por seu financiadores sejam eles públicos ou privados, de risco ou fomentadores, Fundos Específicos ou Angels; que trazem na bagagem principalmente as lições aprendidas com o Boom das “ponto.com” como era chamadas as empresas que ainda deixam alguns investidores de cabelo em pé; enquanto outros fizeram verdadeiras fortunas sabendo surfar na onda e na hora certa!

Sabemos que o cenário hoje é outro; até mesmo o capitalismo é outro; buscando ser mais democrático; não basta apenas ter um bom plano de negócios na mão; você precisa é literalmente agregar valor, ao negócio, aos clientes, a sociedade enfim não basta “começar para cima”; mas sim crescer e se desenvolver sendo cada vez mais sustentável e fomentando o ecossistema; afinal dinheiro é essencial mas querer utiliza-lo em uma economia caótica, ou estagnada não vale de alento para ninguém seja investidor, empreendedor, governo enfim a sociedade como um todo! 

Pensem Nisso!

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