O hábito da excelência.


Bom dia gestores,

Em uma aula na semana passada, fiquei observando a atitude de alguns alunos e separei em dois grupos de pessoas presas ao fracasso. O mais notável deles é o grupo do conformismo, portadores da popularmente conhecida como a síndrome de Gabriela, cujo comportamento é: “eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim… Gabriela…”. Estão longe de ser contra o progresso, apenas não querem mudar a eles mesmos, o segundo grupo são aqueles que tem o pernicioso hábito de se fazer de vítima ou de terceirizar a culpa pelos erros e fracassos.


A nossa vida somente muda quando incorporamos novos hábitos. Se desejamos ardentemente o sucesso, a grande notícia é que não precisamos vencer os outros, basta vencermos a nós mesmos.

Aristóteles, filosofo grego (384–322 A.C.) advertiu que:

“Nós somos aquilo que fazemos repetidas vezes, repetidamente. A excelência, portanto não é um feito, mas um hábito.”

Sendo assim, temos duas decisões a tomar:

1) Incorporar novos hábitos que nos façam evoluir.

2) Abandonar velhos hábitos que vêm atrasando a nossa vida.

Seja alguém que você quer se tornar. Viver em estado de excelência requer um processo de melhoria contínua. Quem quer se tornar uma pessoa melhor e um profissional reconhecido, deve responder constantemente a si mesmo as três inquietantes perguntas:

1) O que eu preciso começar a fazer?

2) O que eu preciso parar de fazer?

3) O que eu preciso aprender a fazer?

E aí, o que vai fazer a diferença é fazer. Para a maioria das pessoas não faltam informações sobre o que devem fazer, falta é fazer!!!!

Pois, sabe-se que “saber e não fazer equivale a ainda não saber”.

Sucesso  a todos,

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