A maldita Lei de Gerson e suas variações


Picasso - Violino e Violão
 Boa noite gestores;

Um novo ano, mas os mesmos princípios e propósitos de querer levar a diante nossos objetivos; principalmente, em querer mostrar o “melhor” aos nossos seguidores e amigos que nos acompanham neste projeto.

Esta semana as vésperas de iniciar mais um ano letivo com uma nova proposta e novos desafios, me deparei, “novamente”, sobre a nossa responsabilidade de como é difícil quebrar paradigmas e buscar fazer à diferença junto há um publico cada vez mais sedento de novos valores e referenciais, uma vez que as matrizes que nós temos já se mostraram falhas e que também pedem para serem reformuladas com novos conceitos e valores; onde querer crescer organizacionalmente de modo desenfreado significa fracasso certo no futuro; ser gestor de um projeto e não saber trabalhar com sua equipe, ou somente extrair o seu melhor sem apresentar uma contrapartida justa, significa arrebentar com seu modelo de gestão onde somente a cultura do “lucro” não é mais suficiente para manter a longevidade da empresa.

Mas como fazer todo um "Sistema" funcionar após anos de hábitos e costumes populares ou de culturas organizacionais falidas nascidas de práticas de benchmarking que certamente ( na sua grande maioria) não foram planejadas sobre a cultura organizacional de suas empresas, mas sim projetadas sobre o aspecto da pura e simples comparação “...Se deu certo lá, também dará certo aqui!...” Mas até quando ou a que preço? Seja ele financeiro, social ou até mesmo cultural será que realmente tudo justifica o crescimento desta forma?

Não Senhores; não tenho a resposta para esta pergunta, também não sou um Guru de plantão tentando vender uma palestra de bolso de como melhorar a sua empresa em dois módulos, (alias nada contra também, afinal a pior sentença e a de desistir de lutar!) apenas me posicionei frente ao desafio de formar pessoas de valores e que queiram contribuir para um desenvolvimento organizacional sustentável nas próximas décadas, pois só assim podemos contribuir para o crescimento de uma Nação mais justa e mais democrática.

Mas como isso é possível? Simples matando seus estigmas como a Lei de Gerson de querer obter vantagem em tudo Certo! (a Ingua da cultura brasiliera), “Fique Rico ou morra tentando” (50 cent –rapper); “Artistas Copiam; Grande Artistas Roubam” (frase Idealizada por Picasso e eternizada por Steve Jobs) Sim senhores; precisamos matar este mal que carregamos conosco ao longo dos anos; vamos extrair somente “o melhor” do outros, sua essência criativa e guerreira, seu jeito de nunca desistir e sempre encontrar uma nova saída ou um novo caminho que ninguém nunca tinha visto ou sequer havia imaginado; Não confundirmos enxergar um oportunidade em surrupiar a idéia do outro. Sei que isso possa parecer "Polyana" de mais ou até mesmo inocente ao extremo; mas acredito na capacidade do Ser em se inspirar e melhorar seu entorno; então vamos fazer diferente; para aí sim fazermos realmente a diferença junto a nossa sociedade que cresce cada vez mais, entretanto carecendo de valores reais.

Feliz 2012, o ano de fazermos diferente; para fazermos a diferença!

Pensem nisso!

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