Bom dia gestores,
Esse assunto foi discutido em sala de aula no início do módulo, 3o logística, com apresentação dos valores determinantes do frete e a dificuldade em ser competitivo com a falta de investimento ou a má administração dos recursos, salientei que o dinheiro existe só é mal administrado.
O percentual é bem
superior ao dos Estados Unidos, que, no mesmo período, gastaram 7,7%
do seu PIB com logística, o equivalente R$ 2,08 trilhões. Os
números são da pesquisa Custos Logísticos 2011, divulgada hoje
pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) e que apresenta os
custos com logística no ano de 2010, o estudo está sendo disponibilizado pelo preço promocional de $2.950,00, quase de graça!!!!!
Acesse o link abaixo, e veja algumas informações importantes.
http://www.ilos.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1357&Itemid=74
Acesse o link abaixo, e veja algumas informações importantes.
http://www.ilos.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1357&Itemid=74
Para Maurício Lima,
diretor de capacitação do Ilos e responsável pela pesquisa, o
Brasil não investe o que deveria para diminuir os custos de
logística das empresas.
“Para cada aumento de
1% do PIB, seriam necessários investimentos para garantir o aumento
de 1% na capacidade de transporte”, frisou Lima, acrescentando que
o Brasil deveria estar investindo cerca de R$ 70 bilhões, ou 12% do
PIB, em logística por ano. “Hoje investimos cerca de R$15 bilhões
na prática, mas sem qualidade”, afirmou.
Lima destacou que o
país também perde “em todos os modais de transporte na comparação
com outros BRICs” e ressaltou que “o que temos de logística
retrata o Brasil da década de 1970”. Durante as décadas de 1980 e
1990, os investimentos no setor somaram cerca de 0,2% do PIB por ano.
Por outro lado, o
aumento médio de 4,4% do PIB nos últimos anos e o crescimento do
setor de serviços permitiu uma redução dos custos de logística no
país em relação ao PIB, o que, para o pesquisador, reflete um
quadro comum.
“Quando uma economia
se desenvolve, o normal é o custo de logística diminuir”. No
entanto, na ótica das empresas, o custo de logística em relação à
receita líquida tem crescido. Em 2005 esse valor era de 7,4% em
média. Hoje é de 8,5%.
A análise mostra que
os gastos com transporte doméstico são os mais significativos,
somando R$ 232 bilhões, o equivalente a 6,3% do PIB. Os gastos com
transporte representam 54% dos custos médios das empresas e 4,6% do
valor de sua receita líquida. Muito atrás, os gastos com estoque e
armazenagem ficam praticamente empatados com 23% e 22% dos custos
médios para as empresas, respectivamente. A distribuição é o que
mais pesa para os custos de transporte das empresas, representando
46% do total. Atrás estão os gastos com transferência (28%) e
suprimentos (26%).
O estudo revela o
grande peso da matriz rodoviária no transporte de carga no Brasil.
Sozinho, o custo do transporte rodoviário para as empresas é
equivalente a 5,5% do PIB. O país tem 65,64% do total de toneladas
por quilômetro útil (TKU) feito por rodovias. Em segundo lugar, as
ferrovias representam apenas 19,49% do TKU. Os Estados Unidos
transportam por ferrovias 38% do TKU e 28% do TKU por rodovias.
Para Lima, a
concentração do transporte no modal rodoviário é uma desvantagem
competitiva. Se o Brasil tivesse uma matriz de transporte de cargas
semelhante à dos Estados Unidos, teríamos uma economia de cerca de
R$ 90 bilhões, segundo ele.
Sucesso a todos,
Sucesso a todos,
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