Steve Jobs

Boa tarde gestores,


Um herói do mundo high tech, um gênio inigualável, responsável por mudar a vida das pessoas mais do que qualquer outro empresário de nossa história recente.

Não devemos economizar elogios a Steve Jobs, que anunciou nesta quarta-feira (24) que deixaria o comando a Apple, empresa que ele ajudou a criar em 1976 e que se tornou a maior gigante do setor nos últimos anos.

O peso dos comentários aumenta com a importância dos autores. Bob Metcalfe, um dos inventores do padrão de rede Ethernet, tecnologia que impulsionou o crescimento da Internet, classificou Jobs com apenas duas palavras em seu Twitter: “meu herói”.

Bem, na minha opinião:

Pouquíssimos CEOs na história da humanidade fizeram aos seus consumidores, empregados e acionistas, o que Mr Jobs fez, mudou hábitos e a vida de milhares de pessoas ao redor do mundo, e o mais importante, sempre amou o que fazia, e vai continuar amando pois ele possui uma característica que sempre comento em sala “propósito”, paixão pelo que faz e produz, e o resultado não podia ser outro, sucesso.

Comento isso aqui porque tenho 46 anos e acompanhei toda essa evolução e mudança de comportamentos,

De certa forma foi um, de muitos, que impulsionaram a minha vontade de estudar e procurar sempre a diferenciação, abaixo foto de 1976, ele estava com 21 e eu estava então com 11 anos.


Uma breve história.

Ao retornar à Apple em 1996, Jobs (que fundou a empresa nos anos 1970 e saiu em 1984, por brigas internas) liderou reviravolta em que transformou uma companhia à beira da falência em um ícone e na segunda maior do mundo em termos de valor de mercado, e muito perto da líder, a ExxonMobil.

Desde que assumiu, em setembro de 1997, a presidência da companhia, as ações da Apple se valorizaram em mais de 6.700%.

Como comparação, a Microsoft, que na volta de Jobs à Apple era a líder em tecnologia, vale hoje US$ 209 bilhões, cerca de US$ 140 bilhões menos que a rival.

As ações da Apple fecharam ontem com alta de 0,69%, mas o anúncio da saída de Jobs foi feito após o fechamento das Bolsas nos EUA. No "after market", os papéis chegaram a cair 7%.

A nós mortais resta torcer para que consiga vencer mais essa batalha, talvez a mais difícil.

Sucesso a todos,

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