Bom dia gestores,
Está díficil abrir os cadernos de política, economia e poder, dos jornais, o estomago embrulha.
O BNDES está disposto a patrocinar a fusão do Pão de Açúcar e o Carrefour, e nós os contribuintes vamos desembolsar cerca de R$4 Bilhões para efetivar a transação.
Não sou contra o fomento de negócios, mas a participação do banco estatal no negócio, começa a comprometer o governo de Dona Dilma, com um negócio privado que como sabemos tem um futuro juridicamente incerto e que ainda pode trazer efeitos negativos para os consumidores.
Não há como separar a estreita amizade de Lula e Abilio Diniz, e ainda não é outra lógica que orienta a ação da prefeitura de São Paulo em desembolsar R$ 420 milhões para viabilizar a construção do Itaquerão, o esperado estádio do Corinthians, nada contra a nação corintiana, mas no início da conversa não contaria de forma alguma com investimentos públicos.
A camara já liberou em primeiro turno esse montante em incentivos fiscais, na prática o meu, o seu, o nosso dinheirinho difícil de ganhar indo para a Odebrecht, um clube privado e outros players do mercado.
Vale lembrar que incentivo é uma coisa e benefício é outra, incentivo está na lei, e os incentivos são liberados pelo governo para quem se arrisca, para operações de risco.
Para quem mora em São Paulo, o prefeito é o mesmo que prometeu hospitais e e creches que não saíram ainda do papel, e por falar em creches temos aqui em são paulo um déficit de 127 mil vagas.
Pão de açucar e Itaquerão são bons exemplos do desvio (legal, mas nem tanto) do dinheiro público para interesses privados.
No varejo da politica é também o que ocorre com a maior parte das emendas dos nossos nobres deputados e senadores, utilizadas para satisfazer demandas privadas ou patrocinar maracutaias com verbas públicas .
Na opção do BNDES, na empreitada de Kassab e o apetite dos deputados para garantir suas obrinhas a diferença é de escala e não de natureza, são todos episódios didáticos de como funciona e a quem serve a política Brasileira.
Nunca uma musica da Legião Urbana foi tão atual, afinal "Que País é esse?"
Está díficil abrir os cadernos de política, economia e poder, dos jornais, o estomago embrulha.O BNDES está disposto a patrocinar a fusão do Pão de Açúcar e o Carrefour, e nós os contribuintes vamos desembolsar cerca de R$4 Bilhões para efetivar a transação.
Não sou contra o fomento de negócios, mas a participação do banco estatal no negócio, começa a comprometer o governo de Dona Dilma, com um negócio privado que como sabemos tem um futuro juridicamente incerto e que ainda pode trazer efeitos negativos para os consumidores.
Não há como separar a estreita amizade de Lula e Abilio Diniz, e ainda não é outra lógica que orienta a ação da prefeitura de São Paulo em desembolsar R$ 420 milhões para viabilizar a construção do Itaquerão, o esperado estádio do Corinthians, nada contra a nação corintiana, mas no início da conversa não contaria de forma alguma com investimentos públicos.
A camara já liberou em primeiro turno esse montante em incentivos fiscais, na prática o meu, o seu, o nosso dinheirinho difícil de ganhar indo para a Odebrecht, um clube privado e outros players do mercado.
Vale lembrar que incentivo é uma coisa e benefício é outra, incentivo está na lei, e os incentivos são liberados pelo governo para quem se arrisca, para operações de risco.
Para quem mora em São Paulo, o prefeito é o mesmo que prometeu hospitais e e creches que não saíram ainda do papel, e por falar em creches temos aqui em são paulo um déficit de 127 mil vagas.
Pão de açucar e Itaquerão são bons exemplos do desvio (legal, mas nem tanto) do dinheiro público para interesses privados.
No varejo da politica é também o que ocorre com a maior parte das emendas dos nossos nobres deputados e senadores, utilizadas para satisfazer demandas privadas ou patrocinar maracutaias com verbas públicas .
Na opção do BNDES, na empreitada de Kassab e o apetite dos deputados para garantir suas obrinhas a diferença é de escala e não de natureza, são todos episódios didáticos de como funciona e a quem serve a política Brasileira.
Nunca uma musica da Legião Urbana foi tão atual, afinal "Que País é esse?"
Renato você está mais vivo do que nunca em nossos corações, saudades.
Abaixo vídeo do lançamento do clipe em 1987.
Sucesso a todos,
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